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Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza selecionou voluntários para trabalhar na Reserva Natural Salto Morato durante o período de férias de verão
Início de ano é a época que algumas pessoas estão de férias e com tempo livre. Neste caso, são muitas as opções do que fazer, como viajar, assistir a filmes, ler livros, descansar ou até fazer a diferença e realizar um trabalho voluntário.
Dedicar-se ao voluntariado pode ser uma experiência enriquecedora e são muitas as instituições que precisam dos mais diversos serviços, entre elas a Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza, que mantém em uma de suas Reservas Naturais um programa que recebe voluntários há 20 anos. Neste período de verão, a Reserva Natural Salto Morato, localizada no litoral paranaense, recebeu mais uma vez um grupo de voluntários, cujo trabalho agrega conhecimento para os candidatos e traz melhorias para a unidade de conservação que ganha reforço nas ações de preservação da natureza e atendimento dos visitantes.
De acordo com o administrador da Reserva, Bruno Rosa Alves, o tempo mínimo para o voluntariado é de um mês. “Nesse período, o voluntário consegue conhecer e se adaptar à rotina de trabalho e vivência no local. Além disso, tem tempo suficiente para compartilhar ideias e vivências, contribuindo para criar novas experiências e implementar melhorias às atividades na reserva”, explica. “Embora as paisagens naturais favoreçam o trabalho, as atividades exigem bastante dedicação e disposição desses voluntários”, conta Alves.
Recentemente, Aline Bacarini, Kymberllin Stanichesqui e Francielle Monteiro tiveram a oportunidade de conhecer a área protegida pela Fundação Grupo Boticário. Dentre as voluntárias selecionadas, uma delas soube do trabalho desenvolvido pela instituição por meio da Universidade e se interessou pela ideia de ganhar conhecimento na prática. “Na faculdade aprendemos a teoria de tudo, das Unidades de Conservação, do atendimento aos turistas, etc., mas vivenciar isso tudo é muito melhor. Poder ver esse outro lado da profissão é gratificante. Estou aqui desde o dia 17 de dezembro e já me sinto parte da Reserva. Desde que cheguei já pude acompanhar pesquisadores em saídas de campo, conhecer os serviços administrativos e recepcionar os turistas. Estou adorando”, conta a estudante de Turismo e Meio Ambiente, Kymberllin.