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Pesquisadores e ambientalistas saem em expedição pelo interior do Nordeste em busca da espécie
Ele ficou famoso em 2014 – quando foi símbolo da Copa do Mundo de Futebol – e um dia já teve uma grande população em nosso país. Hoje, porém, a situação é outra: o tatu-bola é considerado uma espécie vulnerável à extinção, sofrendo especialmente com a caça e o desmatamento de seu habitat.
Para identificar mais áreas de ocorrência da espécie, pesquisadores da Associação Caatinga fizeram uma expedição de dez dias pelo Cânion do Rio Poty (CE). Em mais de mil quilômetros percorridos, a equipe encontrou cinco tatus-bolas e mapeou a área que deve receber um futuro parque nacional para proteger a espécie e seu habitat, a Caatinga. Os resultados foram considerados muito positivos pelos pesquisadores, que desenvolvem o Programa Tatu-bola com apoio da Fundação Grupo Boticário.