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Leia o artigo de um nossos especialistas e entenda a relação entre economia, qualidade de vida e mudança do clima.
Por André Ferretti*
Eventos climáticos extremos, como secas e chuvas fortes, têm se tornado cada dia mais presentes na vida dos brasileiros. Junto a eles, cada vez mais danos. Prejuízos diretos a diversos segmentos sociais e econômicos, dos quais dependem os mais de 200 milhões de brasileiros como a pesca, por exemplo, impactada a cada ressaca (cada vez mais agressiva), que impede o trabalho naquele dia. Ou a agropecuária, que tem relação óbvia com o clima, pois depende de fenômenos climáticos em certa intensidade e em determinados períodos para garantir sua produtividade.
No final de 2016, a Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (Sedec), do Ministério da Integração Nacional, reconheceu, em notícia publicada no site do próprio Ministério, a situação de emergência em 21 municípios dos estados da Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Em 2016 foram mais de 1300 municípios brasileiros reconhecidos em cerca de 1.800 situações de emergência.
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*André Ferretti é gerente de Estratégias de Conservação da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza, coordenador geral do Observatório do Clima (OC) e membro da Rede de Especialistas em Conservação da Natureza.