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Foto: Haroldo Palo Junior

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Ainda com atividades suspensas, Reserva Natural Salto Morato está se preparando para reabrir ao público

Protocolo de Salto Morato para minimizar chances de transmissão de Covid-19 e garantir a segurança de sua equipe e dos visitantes está disponível para consulta e replicação em outras unidades de conservação

Fechada para visitação desde março, quando foram tomadas as primeiras medidas para conter o avanço do Covid-19 no Brasil, a Reserva Natural Salto Morato está se preparando para apresentar os encantos da Mata Atlântica aos turistas com muita segurança e seguindo rígidos cuidados de saúde. Localizada em Guaraqueçaba, no litoral paranaense, no centro da Grande Reserva Mata Atlântica, a reserva particular segue com as atividades turísticas e de pesquisa suspensas até que a situação da pandemia esteja mais controlada.

Quando isso ocorrer, a retomada da atividade turística em Salto Morato será gradual, respeitando ondas estabelecidas em um protocolo estruturado para a reserva. O documento está disponível aqui no site da Fundação Grupo Boticário e pode ser replicado em outras unidades de conservação do Brasil. “Com este protocolo, queremos fazer com a que a nossa reserva seja um ambiente seguro para visitantes e colaboradores em todas as suas atividades, minimizando as chances de transmissão do novo coronavírus. Estamos seguindo normativas rigorosas de higiene sanitária, com limpeza frequente de nossas estruturas”, explica a coordenadora de Áreas Protegidas da Fundação Grupo Boticário, Marion Silva.

Ondas

O protocolo desenvolvido para Salto Morato segue quatro ondas – vermelha, laranja, amarela e verde – que determinam a quantidade de visitantes e grupos diários permitidos, os dias de funcionamento e os serviços oferecidos. Ao reabrir para o público, todos os visitantes terão a temperatura aferida na entrada da reserva, o uso de máscara será obrigatório e cada pessoa deverá carregar consigo itens de uso pessoal durante o passeio, como álcool em gel e copo ou garrafa individual. Além disso, a entrada e distribuição de grupos nas trilhas deverá respeitar intervalos de tempo e distanciamentos mínimos.

As trilhas que levam à cachoeira de cerca de 100 metros de altura que dá nome à reserva e à figueira centenária que cria uma ponte viva sobre o Rio do Engenho voltarão a receber turistas a partir da segunda onda (laranja). Idosos e gestantes serão bem-vindos a partir do terceiro momento, quando a lanchonete de Salto Morato volta a abrir (onda amarela). Ingressos passarão a ser cobrados e emitidos via internet.

Na quarta onda, a verde, o camping e o auditório serão reabertos, sendo também permitido o agendamento de visitas de grupos de excursão e de agências de turismo credenciadas. Pernoites de pesquisadores e instituições parceiras seguem normas ainda mais rígidas e poderão ser agendados a partir da terceira onda (amarela). “Esperamos que estas medidas cheguem a outras unidades de conservação para que as atividades turísticas, de pesquisa e de educação em áreas naturais sejam retomadas com a maior segurança possível”, reforça Marion.

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